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Carrilho condenado por agressão a pedopsiquiatra que ‘defendeu’ Bárbara Guimarães

Manuel Maria Carrilho foi condenado a oito meses de prisão pelas agressões a Pedro Strecht, o pedopsiquiatra que o ex-ministrou entendeu estar a apoiar o lado de Bárbara Guimarães no processo de divórcio.

Mas Carrilho escapou à prisão, pois a pena foi convertida numa multa, com valor a rondar os 2400 euros.

O processo foi movido pelo Ministério Público e não pelo agredido, uma vez que o crime de ofensa à integridade física qualificado é crime público.

As agressões ocorreram em janeiro de 2016, na sequência de um relatório que o pedopsiquiatra elaborou sobre o estado psicológico dos filhos do casal, numa altura em que Manuel Maria Carrilho e Bárbara Guimarães se estavam a divorciar.

O professor universitário entendeu que Pedro Strecht teria elaborado o parecer de forma a favorecer a apresentadora, tendo-o insultado e agredido.

Carrilho pediu desculpa ao médico (que as aceitou), explicando que o ato ocorreu num contexto de grande pressão e descontrolo nervoso.

Pedro Strecht não avançou com a queixa em tribunal, mas o processo do Ministério Público correu termos e o ex-ministro da Cultura foi hoje condenado.

Recorde-se que não é a primeira vez que Carrilho é condenado à prisão… e evita a cela.

Em outubro de 2017, fora condenado a quatro anos e seis meses de prisão, por violência doméstica, ofensas à integridade física, ameaças e denúncia caluniosa sobre Bárbara Guimarães, mas a pena ficou suspensa.

Num outro processo de violência doméstica, também com a ex-mulher como vítima, foi condenado a pena de multa por um crime de… difamação.

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