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A campanha viral que luta pela licença de maternidade… nos EUA

Uma campanha conquistou as redes sociais, pela causa que transporta. Num país sem apoios parentais na natalidade, Lauren decide prolongar a gravidez. E já vai nas 260 semanas… Veja o vídeo.

A ‘National Partnership for Women & Families’, uma associação de apoio à família, lançou ‘A Long Five Years’, campanha que vai suscitar espanto. Não pelo número de semanas de gravidez de uma mulher, ou pelo tamanho da barriga, mas pela ausência de um apoio básico.

Lauren está grávida há 260 semanas. Tem a infelicidade de viver num país desenvolvido, mas onde a licença parental paga não é obrigatória. Assim, a alternativa foi deixar o feto desenvolver-se até aos 6 anos.

A história de Lauren não é real, mas pretende lançar um alerta para o facto de, nos EUA, 86 por cento dos trabalhadores terem de tomar uma decisão: ou abdicam das férias, ou faltam ao trabalho e perdem rendimento, para poderem cuidar dos recém-nascidos.

OS EUA são o único país desenvolvido sem obrigatoriedade de licença parental paga.

Esta campanha mostra que há países que querem ser grandes, de novo, mas que estão a léguas de outros que sempre foram e serão pequenos.

Veja o vídeo:

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