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Bruno Nogueira humilha presidente da Raríssimas

Bruno Nogueira usou um programa de humor para um violento ataque a Paula Brito e Costa, a (agora demissionária) presidente da Raríssimas. “Temos aqui alguém que desperdiçou talento no mundo da banca”, ironizou o humorista, que recorda outros casos polémicos com instituições sociais.

No mais recente Mata-Bicho, da Antena 3, Bruno Nogueira não hesitou em recorrer ao humor mais negro para humilhar Paula Brito e Costa, que entretanto se demitiu por causa da “cabala”, sem deixar no esquecimento outras polémicas.

“O dinheiro de Pedrógão desaparece, a Cáritas em tempo de fome tinha milhões no banco a render juros, a Jonet continua no seu negócio com os supermercados e esta senhora, em tempo de cortes na educação especial, usa o dinheiro do Estado para fazer uma açorda de gambas para o Fernando Mendes”, afirmou Bruno Nogueira.

Frisando que “o importante aqui é não fazer mais vítimas nas vítimas, há aqueles a que a Raríssimas serve e os que se servem dela”, o humorista centrou o ataque na figura de Paula Brito e Costa.

“Toda a reportagem é chocante, desde as pessoas terem de se pôr em pé à passagem da senhora, o que se entendia num sítio daqueles se estivessem de cadeira de rodas e ela fizesse milagres, até ao desplante de comprar marisco com o dinheiro da associação”, considerou.

Lembrando as gambas que a presidente da Raríssimas comprou com dinheiro da associação, Bruno Nogueira admitiu que ela pode ter julgado “que eram aparelhos para o ouvido”, tendo deixado uma questão: “Onde é que andam as salmonelas quando precisamos delas?”

Citando Paula Brito e Costa, “ninguém se lembre de comprar uma briga comigo”, o humorista afirmou ainda que “é melhor” obedecer a esse conselho: “Olha o perigo, imagino que vá comprar 2000 euros em sapateiras e nos atire com elas”.

“Temos aqui alguém que desperdiçou talento no mundo da banca”, acrescentou Bruno Nogueira, concluindo que “depender da caridade, afinal, sai caro”.

O programa encerra com uma questão que entretanto teve resposta, face à queda de Manuel Delgado: “Já agora, o secretário de Estado da Saúde ainda não se demitiu porquê? Presumo que esteja numa mariscada”.

 

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