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Bastonário quer maior regulamentação para a telemedicina para culpa não morrer solteira

“A medicina à distância é uma questão que já existe, mas é nova. A regulamentação que existe nesse momento para a medicina à distância ainda é incompleta”, alertou Miguel Guimarães, em declarações à agência Lusa.

“O exame é feito fora, mas a responsabilidade tem de ser de alguém e não pode morrer solteira”, sublinhou.

Segundo o bastonário, a “medicina feita à distância ou as consultas feitas através do telefone não têm enquadramento legal, de alguma forma violam até o próprio código deontológico da Ordem dos Médicos” e é preciso “repensar muita da regulamentação que existe para a medicina à distância de uma forma geral”.

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