Nas Notícias

Banco de neuroimagens: A inovação médica da Universidade de Aveiro

neuroimagemBiobanco de Neuroimagem. A Universidade de Aveiro (UA) criou banco de imagiologia do sistema nervoso central para que a comunidade médica possa partilhar e debater casos clínicos, estando o anonimato dos pacientes que ‘deram’ as imagens salvaguardado.

Esta base de dados está tem por objetivo “promover maior rigor nos diagnósticos e aprofundando o conhecimento da patologia neurológica em geral”.

De acordo com um comunicado da própria UA, o Biobanco de Neuroimagem consiste num repositório de imagens médicas do sistema nervoso central que, salvaguardado o anonimato e a codificação dos dados, permite o acesso à informação neurorradiológica para fins científicos e educacionais.

Com a partilha e debate de casos espera-se “promover maior rigor nos diagnósticos e aprofundando o conhecimento da patologia neurológica em geral”, segundo a mesma nota.

Participam como parceiros a Sociedade Portuguesa de Neurorradiologia (SPNR), o Departamento de Eletrónica, Telecomunicações e Informática (DETI) , através do Instituto de Engenharia Eletrónica e Telemática de Aveiro (IEETA) da UA e a empresa BMD software.

A plataforma, que já pode ser consultada pela comunidade médica, consiste num repositório imagiológico multimodalidade devidamente catalogado, carregado no sistema por utilizadores devidamente credenciados pela SPNR.

As imagens são complementadas por informação sobre casos clínicos com valor técnico, educacional e científico.

Os dados “podem ser consultados, descarregados, comentados e seguidos de forma dinâmica pelos utilizadores das comunidades médica e científica”, segundo a UA.

O Biobanco de Neuroimagem decorre da aplicação à escala nacional (SPNR) das potencialidades desenvolvidas no projeto European Medical Information Framework (EMIF), emif.eu, que envolve 57 parceiros (incluindo a UA), como instituições de saúde e grupos farmacêuticos, para além das instituições de ensino superior.

Em destaque

Subir