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André Rodrigues sem sorte na Marinha Grande

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André Rodrigues e Eurico Adão não tiveram a sorte pelo seu lado no Rali Vidreiro/Centro de Portugal, prova pontuável para o Campeonato Nacional de Ralis e Challenge DS3 R1, com o pequeno carro francês a ceder antes do começo da quarta especial do rali.

A dupla do Sport Lisboa e Benfica teve um bom início de rali, terminando o primeiro dia de competição na luta pelo primeiro lugar, onde quatro equipas se encontravam separadas por magros seis segundos de diferença na luta pela liderança do troféu organizado pela Inside Motor.

O segundo dia de competição, no entanto não viria a correr de feição a André Rodrigues e Eurico Adão. A dupla procurava recuperar tempo para os líderes e estava motivada para o conseguir, mas um problema mecânico no Citroen DS3 R1 viria a terminar com a prova da dupla do Sport Lisboa e Benfica.

“O Rali Vidreiro não foi uma prova afortunada para nós. Trabalhámos muito e tudo fizemos para conseguirmos novo pódio, mas um problema de transmissão deitou tudo por terra. Tivemos um primeiro dia bem disputado e estávamos a apenas seis segundos dos líderes após os primeiros três troços”, considera André Rodrigues.

“No segundo dia de prova começámos bem e a manter a diferença, mas na ligação para o troço de São Pedro notámos uma folga considerável no apoio da caixa de velocidades. Decidimos partir para o troço mais devagar, de forma a podermos chegar ao parque de assistência, mas isso acabou pro não acontecer, pois logo na partida para a especial, o carro não arrancou devido a uma transmissão partida”, conta o piloto do Benfica.

“O rali terminou desta forma para nós e estamos tristes, pois era muito importante terminar esta prova numa boa posição. O nosso pensamento já está no Rali de Aguiar da Beira/Sernancelhe, prova onde tudo faremos para começar a recuperar os pontos perdidos”, acrescenta André Rodrigues.

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