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ADN de Maëlys no sofá de Lelandais

As autoridades francesas encontraram um vestígio de ADN de Maëlys de Araújo no sofá da casa do homicida confesso da menina, Nordalh Lelandais.

Esta descoberta juntou-se aos vestígios de sangue encontrados na mala do carro do ex-militar, há cerca de um mês, que foram fundamentais para o então suspeito confessar o crime.

Nordahl Lelandais, de 35 anos, admitiu o rapto da menina lusodescendente e revelou que a matou “por acidente”, tendo, em pânico, resolvido esconder o corpo.

No entanto, não avançou qualquer detalhe sobre as circunstâncias dessa “morte acidental”.

Após a confissão, o homicida levou as autoridades até ao terreno onde tinha enterrado os restos mortais de Maëlys de Araújo, numa zona montanhosa.

Entre o homicídio e a ocultação do cadáver, Nordahl Lelandais ainda voltou à festa de casamento de onde raptara a menina, tendo até cruzado-se com os pais de Maëlys, que a procuravam.

Regressou então a casa, colocando o corpo na mala do Audi A3, no qual se deslocou até à zona onde o enterrou.

Após meio ano a negar as acusações que lhe eram imputadas, Lelandais admitiu os crimes e levou as autoridades até ao local onde escondera os restos mortais da menina lusodescendente, faz precisamente hoje um mês.

“Naquele dia, perdemos toda a esperança de vermos a nossa filha novamente, por culpa daquele monstro”, comentou, dias depois, a mãe de Maëlys.

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