Hoje é dia

1 de janeiro, assinala-se o Dia Mundial da Paz

No primeiro dia do ano, assinala-se o Dia Mundial da Paz. A data foi criada pelo Papa Paulo VI que estabeleceu que 1 de janeiro de todos os anos, a partir de 1968, seja dedicado a este bem supremo.

“Dirigimo-nos a todos os homens de boa vontade, para os exortar a celebrar o Dia da Paz, em todo o mundo, no primeiro dia do ano civil, 1 de Janeiro de 1968. Desejaríamos que depois, cada ano, esta celebração se viesse a repetir, como augúrio e promessa, no início do calendário que mede e traça o caminho da vida humana no tempo que seja a Paz, com o seu justo e benéfico equilíbrio, a dominar o processar-se da história no futuro”, escreveu o Papa Paulo VI, na primeira mensagem para este dia.

O Dia Mundial da Paz pretende exaltar um bem primário, a uma só voz, como referência de uma sociedade moderna. E o ano começa com uma das mais importantes celebrações da Humanidade.

“A Igreja Católica, com intenção de servir e de dar exemplo, pretende simplesmente lançar a ideia, com a esperança de que ela venha não só a receber o mais amplo consenso no mundo civil, mas que também encontre por toda a parte muitos promotores, a um tempo avisados e audazes, para poderem imprimir ao Dia da Paz, a celebrar-se nas calendas de cada novo ano, caráter sincero e forte, de uma humanidade consciente e liberta dos seus tristes e fatais conflitos bélicos, que quer dar à história do mundo um devir mais feliz, ordenado e civil”, resumiu o Papa Paulo VI.

O dia 1 de janeiro ficou também marcado, em 2017, pela chegada de um português à ‘presidência’ do mundo.

Há exatamente um ano, António Guterres era eleito secretário-geral da Organização das Nações Unidas.

No primeiro discurso após a eleição, o antigo primeiro-ministro português fez um apelo à paz mundial, no Dia Mundial da Paz.

Nasceram a 1 de janeiro Lorenzo de Medici, estadista italiano (1449), Pierre de Coubertin, pedagogo e historiador francês (1863), Edward Morgan Forster, romancista inglês (1879), John Edgar Hoover, fundador do FBI (1895), António Sousa Freitas, poeta português (1921), Álvaro Barreto, político português (1936), e Gennadi Sarafanov, astronauta russo (1942).

Morreram neste dia Johann Ludwig Krebs, compositor alemão (1780), Johann Christian Bach, compositor alemão, filho de Johann Sebastian Bach (1782), José Anastácio da Cunha, matemático e poeta português (n1787), Heinrich Hertz, físico alemão (1894), Eugene Paul Wigner, físico húngaro (1995), e Helen Suzman, ativista anti-Apartheid sul-africana (2009).

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