Hoje é dia

1 de dezembro, Dia Mundial de Luta Contra a Sida

Prevenção, diagnóstico precoce, tratamento e envolvimento ativo das organizações não-governamentais são, e devem ser, os eixos fundamentais do combate à sida, neste dia 1 de dezembro, em que se assinala o Dia Mundial de Luta Contra a Sida.

A epidemia está longe de estar controlada em todo o mundo. Portugal apenas é ultrapassado pela Estónia e Letónia na incidência da infeção.

E os desafios económicos que o País atravessa fazem prever um agravamento da situação, com graves consequências para a geração atual e para as futuras, mas também para a própria economia do país.

Este é o mote para o Dia Mundial de Luta Contra a Sida, que se assinala com o objetivo de incentivar à adoção de políticas e sociais, em todo o mundo, para garantir a exequibilidade dos objetivos nacionais e internacionais de luta contra a sida.

Hoje, apela-se a um maior envolvimento da sociedade e dos representantes das pessoas infetadas no desenvolvimento e implementação de políticas de saúde para o vírus da sida.

Pedem-se políticas fortes de informação, educação e prevenção da transmissão da infeção. Apela-se a uma aposta exponencial e consistente no diagnóstico precoce.

Lembra-se a importância de melhorar o acesso aos cuidados de saúde para as pessoas que convivem com a infeção.

Luta-se pelo acesso universal à terapêutica antirretroviral, sem interrupção e constrangimentos.

Neste Dia Mundial de Luta Contra a Sida, que se assinala a 1 de dezembro, salienta-se a necessidade de todos participarem nesta batalha contra a doença: sociedade civil, profissionais de saúde, decisores e investigadores.

Nasceram a 1 de dezembro Luís VI de França, rei dos Francos (1081), Morris, cartoonista, criador do Lucky Luke (1923), Woody Allen, realizador e ator norte-americano (1935), Bette Midler, atriz norte-americana (1945), e Pablo Escobar, narcotraficante colombiano (1949).

Morreram neste dia Antonio Segni, político italiano (1972), Roelof Frankot, pintor holandês (1984), George Joseph Stigler, economista norte-americano (1991), Stéphane Grappelli, violinista francês (1997), e Christa Wolf, escritora alemã (2011).

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